17 dos 100 maiores produtores de leite no Brasil são da Unium

Com 17 cooperados presentes no ranking das 100 maiores produtoras de leite do Brasil, a Unium se destaca na produção de lácteos no país. O ranking, organizado pela Milkpoint, tem por objetivo identificar e conhecer mais sobre os 100 maiores produtores de leite do país, a partir da quantidade efetivamente comercializada de leite.

É possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país.

Investimentos são a chave do resultado entre os produtores

Para o Gerente de Estratégia e Inovação e representante da Unium, Auke Dijkstra Neto, esse reconhecimento é resultado dos investimentos feitos e da dedicação de todos os cooperados que compõem as marcas de lácteos da Unium.

“A cadeia de leite das cooperativas integrantes da Unium tem crescido tanto em qualidade quanto em volume. Ter 17 produtores entre os 100 maiores no ranking Milkpoint é muito gratificante, e mostra que os investimentos feitos na industrialização do leite tem se provado uma estratégia acertada que gera valor aos cooperados possibilitando a eles continuarem investindo na sua atividade”, diz.

Atualmente a produção dos cooperados da Unium é industrializada em três marcas de lácteos: Naturalle, Colônia Holandesa e Colaso.

As indicações ao ranking das 100 maiores produtoras de leite do país partem das próprias empresas mencionadas, ao compartilhar os dados de produção e comercialização com a organização da Milkpoint. Ainda segundo o ranking, Carambeí permanece como a maior produtora de leite dentre as cidades do Top 100 2021, tanto em número de produtores, como em volume produzido. A Região Sul também é destaque em produção por animal e por propriedade. Atualmente apresenta médias de 8,58 milhões de litros/propriedade/ano, 35,13 litros/vaca/dia e 13 mil litros/vaca/ano.

Confira aqui o ranking: https://www.milkpoint.com.br/top100/2021/


Unium presente em iniciativa de logística reversa

Embaladas pela crescente discussão sobre temas como sustentabilidade, ESG e otimização de recursos, indústrias brasileiras têm buscado, com uma força ainda maior durante a pandemia, alinhar suas operações e valores para que o respeito à natureza seja um dos grandes pilares em suas rotinas. Muitas delas, inclusive, têm arranjado formas de compensar o meio ambiente por meio de iniciativas da logística reversa, sistema que visa reinserir os resíduos sólidos pós-consumo em novos ciclos de produção. A ação busca reaproveitar, descartar apropriadamente os resíduos gerados em suas fábricas e, até mesmo, compensar a sociedade pelo uso de materiais renováveis.

No Paraná, empresas e indústrias locais têm se associado ao Instituto Paranaense de Reciclagem (InPAR), que fornece a todas as companhias parceiras o selo de excelência InPAR. O selo estampa embalagens dos produtos participantes e dá a garantia de boas práticas de logística reversa.

Cerca de 40 empresas já possuem a certificação ‘Reciclar é Preciso – Empresa Amiga do Meio Ambiente’. “Buscamos, por meio desse selo, chamar a atenção dos consumidores, para incentivar o consumo com indústrias que estejam engajadas na defesa do meio ambiente”, afirma o executivo do InPAR, Gustavo Fanaya.

Em sua produção de itens de trigo, leite e proteína animal, a Unium utiliza cerca de 80% de embalagens plásticas e 20% em papel. No ano passado, os resíduos da marca totalizaram 1.027 toneladas, ou 12,79% do volume total das embalagens entregues ao InPAR.

Desde 2017, Herança Holandesa participa da iniciativa

“Fazemos parte do projeto de logística reversa desde 2017. Nós pagamos, com muita satisfação, uma anuidade e uma contribuição para o financiamento de atividades dessas instituições”, avalia o coordenador industrial do Moinho Herança Holandesa, Emanoel Eber Rodrigues. “Esse projeto tem muita importância para a Unium, pois está sensivelmente alinhado com nossos valores de preservação do meio ambiente e de sustentabilidade de operações”, acrescenta.

UBLs Unium são recertificadas

As Unidades de Beneficiamento de Leite de Castro (PR) e Itapetininga (SP) são duas das três empresas de lácteos brasileiras recertificadas, em março, pela FSSC 22000, um selo que assegura a segurança de toda a cadeia de suprimentos de alimentos. As duas UBLs pertencem à Unium, marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal. “A usina de Castro recebeu o primeiro selo de qualidade em 2017. E a UBL de Itapetininga também possui essa certificação desde julho de 2019”, destaca o gerente de qualidade das UBLs da Unium, Paulo Mauricio Bernardini Basto da Silva.

No mundo inteiro, há em torno de 25 mil empresas autenticadas pelo certificado. No setor de lácteos são 43, sendo somente três delas no Brasil. Concedida pela Bureau Veritas (organização mundial responsável por indicar padrões relacionados à comercialização, respeito ao meio-ambiente e segurança dos alimentos), a certificação garante a procedência dos produtos das cooperativas que, em sua maioria, são comercializados para multinacionais. Com esse reconhecimento, as UBLs são certificadas pela integridade no mercado e aumentam a confiança do consumidor.

Processo auditado

As auditorias da FSSC 22000 envolvem a capacitação dos colaboradores, planos de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), programas de Biovigilância e Prevenção à Fraude, indicações de desempenho, atendimentos de legislações trabalhistas e ambientais. “Ou seja, tudo é auditado para assegurar a produção e comercialização de um produto confiável e que respeite a legislação para os nossos consumidores”, explica o gerente.

Segundo Paulo Mauricio Bernardini Basto da Silva, a auditoria nas UBLs teve como intuito verificar os processos de leite a granel, creme de leite, leite UHT, bebidas lácteas, bebidas vegetais UHT e alimentos enterais UHT. “Para toda a equipe da Unidade Lácteos da Unium é muito recompensador. Nosso objetivo é entregar o melhor produto para os nossos clientes e esse reconhecimento só comprova isso”, salienta.

A usina de beneficiamento de leite em Ponta Grossa também está em processo de certificação para 2021. “Esse selo de qualidade faz parte do planejamento estratégico da empresa, levando sempre a garantia de produtos de qualidade e de segurança”, finaliza.


Maltaria é novo projeto de intercooperação

A Unium, junto das cooperativas Agrária, Bom Jesus e Coopagrícola, vão construir uma maltaria nos Campos Gerais, no Paraná, em mais uma iniciativa de intercooperação. O investimento previsto será de aproximadamente R$ 1,5 bilhão e a previsão é de que a maltaria seja inaugurada em 2023. A planta deve começar a ser erguida ainda neste ano, em uma área entre as cidades de Ponta Grossa e Carambeí.

O empreendimento deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos.

A fábrica deve atingir produção de 240 mil toneladas de malte por ano, volume que hoje corresponderia a 15% do mercado nacional. O empreendimento deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos.

Liderado pela Agrária, o projeto conta com a experiência de todas as cooperativas, que já têm áreas plantadas de cevada entre os cooperados. O objetivo do projeto é fomentar ainda mais esta cultura. Os números do empreendimento são robustos. A área total destinada para o plantio da cevada, que é um dos principais insumos para a produção do malte, vai chegar a 100 mil hectares, alcançando outras regiões do Estado e beneficiando mais de 12 mil cooperados.

“O projeto é fruto da intercooperação. Queremos com a implantação da maltaria Campos Gerais incrementar a produção de cevada em toda a região, já que todas essas cooperativas possuem conhecimento no plantio deste grão. Iremos unir forças e aproveitar a sinergia. É um projeto arrojado, que vai gerar receita para o Estado e, principalmente, resultado para os nossos cooperados”, destacou Jorge Karl, diretor-presidente da Cooperativa Agrária.

O Paraná é o principal produtor de cevada do Brasil. Em 2019, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, o Estado foi responsável por 54% de toda a área da cultura no País, com 60.300 hectares, 8% maior que em 2018. Foi responsável por 60% de toda a produção, com 241.500 toneladas do grão, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

As primeiras estimativas para a produção deste ano apontam para 303,6 mil toneladas, volume que supera em 12% o resultado da safra passada. A área esperada é de 66 mil hectares, 3% superior à da safra 19/20.


Unium doa respiradores para novos leitos em Ponta Grossa

Quatro respiradores foram doados pela Unium com o objetivo de auxiliar o poder público no combate à pandemia da em Ponta Grossa. A ação é uma iniciativa de empresas e indústrias da região que se reuniram para garantir a abertura de novos leitos de UTI na cidade. Organizada pela Casa da Indústria, do Sistema FIEP, a ação pretende contribuir para a abertura de 20 novas vagas em hospitais locais.

De acordo com a diretora executiva da Casa da Indústria, Priscila Garbelini Jaronski, a iniciativa foi desenvolvida em parceria com a prefeitura para atender à demanda de leitos. “Nós nos comprometemos a auxiliar com os aparelhos e EPIs e a gestão municipal com a estrutura para que novos leitos possam ser abertos nos hospitais de Ponta Grossa”, explica.

A ação contou com a doação de sete respiradores e monitores, sendo quatro deles adquiridos pela Unium

“A gratidão às empresas que ajudaram é eterna. Elas já abraçam a cidade no dia a dia, mas esse comprometimento deixa a gente muito feliz e mostra que podemos contar com a indústria local em todos os momentos. Essa ação é a soma da força de cada um em prol da nossa sociedade”, ressalta Priscila.

Com a falta de leitos e em “alerta para uma situação assustadora de colapso”, a prefeitura decretou, na última quinta-feira (18), lockdown em Ponta Grossa. Com mais de 25 mil casos confirmados e quase 500 mortes, a cidade atravessa o momento mais crítico da pandemia.


Unidades de Beneficiamento de Leite da Unium fecham 2020 com mais de R$ 2 bilhões de faturamento

As cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, representadas pela marca institucional Unium, fecharam o ano de 2020 com novas conquistas, apesar das dificuldades impostas pela pandemia da Covid-19. Com 1.114 colaboradores divididos entre três Unidades de Beneficiamento de Leite (em Castro, Ponta Grossa e Itapetininga), a produção de lácteos atingiu um volume de produção de 3,541 milhões de litros por dia em 2020 e um faturamento de mais de R$ 2 bilhões.

Para o gerente comercial da Castrolanda, Egidio Maffei, os bons resultados do setor são reflexo da mudança de consumo dos brasileiros. “Foi notável o aumento no consumo de leite e derivados no ano de 2020, impulsionados, principalmente, pelo auxílio emergencial, pelo crescimento do home office e das refeições em casa, e esse aumento teve impacto direto na indústria. Além disso, a Unium segue investindo em tecnologia e expansão para aumentar cada vez mais sua capacidade de produção”, ressalta.

Em 2020, a Unium investiu mais de R$18 milhões na estrutura de lácteos. “O investimento na indústria e o aumento no consumo andam juntos. Quanto mais nos dedicamos ao ciclo produtivo e à qualidade dos produtos, mais seremos reconhecidos, tanto nas prateleiras dos supermercados como pelas empresas parceiras para as quais industrializamos”, explica Maffei.

Projetos para 2021

Para este ano, a expectativa é desenvolver ainda mais a área. “Dentro da Unium, o ramo de lácteos é um carro forte e o objetivo, ano após ano, é ganhar ainda mais reconhecimento e qualidade para os produtos. Em 2021 já começamos com uma conquista importante, que foi a renovação da certificação internacional FSSC 22000”, conta.

Essa certificação, concedida pela Bureau Veritas – organização mundial responsável por indicar padrões relacionados à comercialização, respeito ao meio ambiente e segurança dos alimentos -, foi renovada para a Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) da Unium em Itapetininga/SP.

A indústria recebeu a validação após auditoria realizada na primeira quinzena de 2021 e traz credibilidade a toda cadeia envolvida, visto que 95% da produção da cooperativa é destinada a multinacionais e empresas nacionais de grande porte. O reconhecimento global é baseado no sistema de gestão e trata das exigências para produtos acabados e os processos.

A Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) Ponta Grossa/PR, também está direcionando esforços para que, ao longo de 2021, conclua o seu processo de certificação na FSSC 22.000. Já a Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) de Castro/PR, que atualmente já possui a FSSC 22.0000, deve passar pela recertificação até abril deste ano.

Além disso, outro destaque para o sucesso do setor são as parcerias e relações comerciais entre empresas. “A Unium conta os maiores players do mercado de lácteos como parceiros comerciais como multinacionais e grandes empresas nacionais de referência na área. E essa parceria e troca de experiências trazem ainda mais força para todas as envolvidas e certamente terão reflexo em nosso faturamento ”, finaliza o gerente.


UBL da Unium garante certificação internacional

Validação da certificação foi concedida após auditoria realizada na primeira quinzena de 2021, e traz credibilidade a toda cadeia envolvida

A Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) da Unium em Itapetininga/SP teve sua certificação internacional FSSC 22000 mantida no início deste ano. Concedida pela Bureau Veritas – organização mundial responsável por indicar padrões relacionados a comercialização, respeito ao meio ambiente e segurança dos alimentos -, a indústria recebeu a validação após auditoria realizada na primeira quinzena de 2021, e traz credibilidade a toda cadeia envolvida, visto que, 95% da produção da Cooperativa é destinada a multinacionais e nacionais de grande porte.

O Gerente de Qualidade da Unidade, Paulo Bernardini, destaca a importância da conquista. “Mostra o trabalho realizado na unidade e assegura que todas nossas práticas de gestão em segurança de alimentos estão alinhadas as maiores empresas do setor. Tudo isso permite estabilidade e perspectivas de aumento do negócio, gerando ganhos para clientes, cooperados, colaboradores e comunidade”.

O reconhecimento global é baseado no sistema de gestão e trata das exigências para produtos acabados e os processos. Requisitos legais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), de clientes, além de diversos outros itens adicionais são avaliados.

“Além de possuirmos o leite que é considerado o de melhor qualidade do país, realizamos sistematicamente vários trabalhos que mantém o sistema vivo através de inspeções e auditorias internas com o intuito de identificar não conformidades e corrigi-las”, destaca o gestor. A UBL, em Itapetininga, processa aproximadamente 1,2 milhões de litros de leite por dia e emprega mais de 420 colaboradores.

Sobre a certificação:

A FSSC 22000 demanda que a produção de alimentos siga e se adeque a vários conceitos, alguns deles são:

  • O plano Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), que além de uma exigência legal, é um dos pilares do sistema;
  • O tratamento de não conformidades, ou seja, tudo que afeta a segurança de alimentos, precisa ser tratada, através de análise e um plano de ação;
  • Gestão de serviços: todos os serviços que possam ter impacto na segurança de alimentos têm que ser gerenciados pela organização;
  • Rotulagem do produto: deve-se garantir que o produto acabado seja rotulado de acordo com a regulamentação aplicável no país de venda;
  • Defesa do alimento: avaliação de ameaças documentadas e implementadas, definição de medidas para controle adequado;
  • Prevenção de fraude do alimento: a avaliação de vulnerabilidade documentada e execução de um plano de ação para reduzi-las.
  • Gerenciamento alergênico: planejamento do gerenciamento de alergênico.
  • Monitoramento ambiental: ter um programa de controle ambiental que verifique e valide a higiene microbiológica do local.

Pós-pandemia: é hora de aprender a cooperar!

Para onde caminharemos no pós-pandemia? Que lições levaremos deste cenário que fez cada setor e cada mercado se reinventar? No agronegócio não foi diferente. Mas nessa área talvez alguns caminhos, que se mostraram essenciais nesse momento, já vinham sendo traçados pela prática do cooperativismo e devem continuar após a pandemia com ainda mais força.

Tecnologia, conhecimento e capacidade de adaptação para o escoamento da produção são pontos que permitiram a sobrevivência de muitas marcas no pós-pandemia.

Na região dos Campos Gerais, no Paraná, o modelo de intercooperação da Unium, resultado da aliança entre Frísia, Castrolanda e Capal, já permitia que as cooperativas adotassem um investimento conjunto justamente nesses pontos, além da industrialização.

O formato permite que as cooperativas ofereçam suporte em todas as fases da produção agrícola para o cooperado, desde o momento da compra da semente e dos insumos, até a hora da industrialização e venda para o consumidor final. Ou seja, o produtor rural não precisa gerenciar todo o processo ou se preocupar com a parte de vendas ou marketing para comercializar seus produtos. Ele cuida da produção e a cooperativa faz o restante.

Essa ideia de união foi adotada por muitas empresas ao longo desse ano e a expectativa é que isso se intensifique ainda mais, o que coloca o modelo de intercooperação, independente da área ou escala em que é aplicado, como o novo normal a ser seguido após a pandemia. Com esse formato ganhando muito mais força no mercado, as cooperativas são capazes de dar estrutura e competitividade para quem, possivelmente, ficaria à deriva em grandes crises.

Por isso, o intercooperativismo pode ser visto como uma alternativa estratégica atual e relevante para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável das cooperativas. Para os cooperados, as vantagens são claras, já que o produto final sai ganhando, principalmente na questão da qualidade e eficiência toda da cadeia produtiva.

No contexto atípico que 2020 nos proporcionou, o poder do trabalho conjunto, pensando no crescimento de todos de forma igualitária, tornou-se essencial. A intercooperação ganha força no mercado e garante um lugar estratégico nas ações pós-pandemia, provando que, unindo forças, é possível chegar mais longe.

Cracios Clinton Consul é Gerente de Marketing da Unium.


Frísia, Castrolanda e Capal lançam o CoopMode para aumentar a sinergia em inovação

A intercooperação está na estratégia da Frísia, Castrolanda e Capal há anos. Simplificam processos, fortalecem investimentos e conquistam resultados em conjunto. Esse sistema também chegou ao setor de inovação. As cooperativas lançam o CoopMode, uma iniciativa de intercooperação para fomentar a inovação.

O CoopMode é baseado em três pilares: cultura da inovação, que visa sensibilizar – por palestras, capacitações, entre outros – colaboradores, cooperados e a alta gestão das cooperativas sobre a importância da aplicação da inovação; projetos de inovação conjuntos; e, por fim, acesso e conexão com ecossistemas de inovação, em que realizarão editais de pesquisas, encontros, inovação aberta etc.

De acordo com o coordenador de Marketing da Frísia, Auke Dijkstra Neto, o grande ganho com essa intercooperação é a sinergia das ações, com redução de custos e aumento do impacto dos resultados. “Temos desafios iguais, e estamos unindo forças no segmento de inovação para resolvê-los de forma rápida e precisa. A Frísia, a Castrolanda e a Capal já tinham suas ações inovadoras, então vimos que muitas delas eram similares e poderíamos criar essa sinergia para simplificar e ampliar o trabalho e o resultado”, explica Dijkstra Neto.

Olivia Franzoia Moss, agente de Inovação da Castrolanda, afirma que intercooperar para inovar abre caminhos e espaço para alcançar novos patamares. “Vimos oportunidade entre as cooperativas de desenvolver ações em conjunto, agregar valor aos nossos cooperados por meio da inovação, capilarizar os temas ligados à inovação, bem como ampliar o relacionamento com o ecossistema de inovação do Brasil”.

“Atuamos em toda a cadeia produtiva, da terra ao consumidor final, e seremos mais efetivos simplificando o trabalho e agilizando os procedimentos. Tudo isso conquistaremos com foco na inovação nas nossas ações”, explica a analista de Comunicação e Marketing da Capal, Alessandra Heuer.

Para Luís Henrique Penckowski, gerente Técnico de Pesquisa da Fundação ABC, a união de pessoas, trabalhando juntas para um mesmo objetivo, acelera a busca pela solução de um problema. “Nos mais de 95 anos de cooperativismo nos Campos Gerais nós temos vários exemplos de que isso dá certo. É por isso que a Fundação ABC apoia o CoopMode para buscar soluções inovadoras aos produtores cooperados”, acrescentou.

O CoopMode será um impulsionador para a inovação dentro e entre as cooperativas, gerando ganhos em competitividade, maior geração de valor aos cooperados e aos negócios. Com a iniciativa, espera-se diversos benefícios como a ampliação da conexão com ecossistema de inovação, a identificação de tendências e oportunidades, o alinhamento estratégico em inovação e soluções tecnológicas.


Unium participa da Mercosuper Digital

Com formato 100% digital, a Mercosuper deste ano está um pouco diferente – é verdade. Mas a inovação e os bons negócios continuarão guiando a Unium e seus representantes neste grande evento. Além do atendimento online, estaremos com nosso stand virtual repleto de novidades para que você se conecte com a qualidade dos produtos das cooperativas paranaenses. Esperamos a sua visita. Anote na agenda, nos vemos dias 18 e 19 de novembro.

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